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Boas-vindas
ao site do escritor Henrique Schneider

Aqui você encontrará um verdadeiro universo literário de livros e contos, agenda do autor e muito mais.

3 vezes premiado

Em 1989, com O grito dos mudos, venceu o Prêmio Maurício Rosemblatt de Romance. Já em 2008 o Contramão foi o Livro do Ano. Já o "Setenta" trouxe o Prêmio Paraná de Literatura, em 2017.

A Solidão do Amanhã

Esta obra é a mais recente publicada por Henrique. Nela conta a história de Fernando, um jovem membro do movimento estudantil que, após uma passagem repentina pela prisão, precisa deixar o Brasil imediatamente. A escolha é o Uruguai, e o plano é cruzar a fronteira em Aceguá, no Rio Grande do Sul, até Melo — de onde, sob nova identidade, seguirá para Montevidéu. Porém, é preciso chegar até lá, e a tarefa de conduzi-lo por uma estrada repleta de incertezas cabe ao cauteloso Jorge Augusto, pai do seu melhor amigo de infância. Quer ler mais?

"Eu escrevo livros a favor da democracia."

– Henrique Schneider

Mais Obras do Autor

Vamos conhecer um pouco mais dos livros de Schneider durante sua carreira que acumula prêmios nacionais e publicações internacionais!

A Solidão do Amanhã

Embarcamos em uma jornada sobre os medos e as expectativas de quem deixa a própria vida para trás na tentativa de não abandonar tudo aquilo que acredita.

Setenta

Até que um dia, Raul, às vésperas da final da Copa do Mundo, é confundido com um militante, preso e atirado em uma cela para confessar algo que não sabe.

Respeitável Público

No dia da estreia do circo, uma força surge como ameaça ao poder do prefeito. Destino? Do picadeiro ao gabinete, nas ruas malcuidadas e nos cafés sonolentos, agora só se fala nisso.

A Vida É Breve e Passa ao Lado

A vida é breve e passa ao lado reúne contos publicados por Henrique Schneider em sua coluna dominical. Temas como relacionamentos, pequenos crimes, a solidão.

Fotos e momentos especiais

"Setenta é lançado na Indonésia

O escritor gaúcho Henrique Schneider esteve na Indonésia para lançar sua aclamada obra "Setenta", que foi traduzida para o bahasa (indonésio), participando de encontros especiais em livrarias de Jakarta e Yogyakarta nos dias 1 e 2 de outubro. Em três eventos, Henrique compartilhou curiosidades sobre a criação da obra, sua inspiração e explorou as complexas questões relacionadas à ditadura militar no Brasil, tema central do livro. "Setenta", vencedor na categoria Romance do Prêmio Paraná de Literatura em 2017, é uma obra que mergulha nas profundezas da história brasileira, destacando as cicatrizes deixadas pela ditadura militar que assolou o país, especialmente nas décadas de 60 e 70. A história é centrada na vida de personagens marcantes, como o bancário Raul, que enfrentou os horrores desse período sombrio da história brasileira, na cidade de Porto Alegre. Durante sua estadia na Indonésia, Henrique Schneider participou de encontros com leitores, compartilhando suas experiências na criação de "Setenta", revelando as fontes de inspiração por trás da trama, além de realizar sessões de autógrafos, permitindo que os leitores tivessem um momento especial com o escritor e uma cópia autografada de sua obra. Além de discutir "Setenta", Henrique Schneider também abordou as questões políticas e sociais que continuam a ressoar no Brasil, mesmo décadas após o fim da ditadura militar. Sua sensibilidade sobre esse tema proporcionou uma compreensão mais profunda das complexidades da história brasileira para o público indonésio. Uma nota importante é que Henrique Schneider lançou recentemente seu mais novo livro, "A Solidão do Amanhã", em 2022. Este livro foi escrito após o "Setenta" e, com histórias independentes, traz os mesmos sentimentos de revolta e indignação. O sucesso do lançamento de "Setenta" na Indonésia demonstra a capacidade da literatura gaúcha de transcender barreiras culturais e idiomas, cativando o público internacional com a exploração profunda de temas políticos. A visita do escritor à Indonésia não apenas enriqueceu os leitores locais, mas também fortaleceu as conexões culturais entre o Brasil e a Indonésia através da literatura. O livro de Henrique Schneider, que já foi lançado na Itália e no Egito, continua a ser uma voz importante na literatura contemporânea, trazendo à tona questões significativas e envolvendo leitores em narrativas que deixam uma marca duradoura. Foto: Olive Hateem

Henrique é mais uma vez
finalista do Prêmio Jabuti

O livro do autor hamburguense, finalista na categoria “Livro Brasileiro Publicado no Exterior", foi lançado em 2022 na Itália. Falar sobre o período brasileiro de 1964 a 1985 é algo ainda muito delicado. Escritores, jornalistas, historiadores, acadêmicos e intelectuais, no geral, que o digam. Foi com a convicção da necessidade de enfrentar os medos e as sombras deste passado que não está muito longe, que o escritor de Novo Hamburgo, Henrique Schneider lançou “Setenta”. A obra, lançada comercialmente em 2019, foi vencedora do Prêmio Paraná de Literatura de 2017 e, agora, seis anos depois, concorreu como finalista na categoria “Livro Brasileiro Publicado no Exterior” ao Prêmio Jabuti, a mais tradicional premiação de literatura do Brasil. “Setenta”, que no Brasil foi lançado pela Editora Dublinense, chegou às livrarias italianas em 2022 pela Editora, rebatizado numericamente de “1970”. Lá, ganhou tradução de Giacomo Falconi. Em abril de 2023, Schneider viajou ao país europeu a fim de promover a obra e seu contexto em alguns eventos. 

"Aos sete anos, quando escrevi um poema sobre o Dia do Trabalhador e isso emocionou minha mãe e minha professora. Acho que foi naquela hora que eu soube — meio que ainda sem saber — que queria ser escritor."

Henrique Schneider